Quem não tem mascaras?
E por quantos, diversos, motivos, a justificamos.
Por conveniência, para obter facilidades e obtermos vantagens, por pura falcidade, por falta de carater, para buscarmos a felicidade, ou simplismente para escondermos a tristeza.
E por quantos motivos mais?
Quantas mascaras nos colocamos na nossa cara, dependendo da hora, do local e da razão?
Quando, nos olhamos no espelho o que vemos?
Será que conseguimos nos ver? Mas nos ver como realmente somos?
Quem somos nós?
Quem sou eu?
Quem realmente sou?
Qual é meu verdadeiro nome?
Não o nome do cordeiro, mas o nome do lobo...
Quando, nos olhamos no espelho o que vemos?
Será que conseguimos nos ver? Mas nos ver como realmente somos?
Quem somos nós?
Quem sou eu?
Quem realmente sou?
Qual é meu verdadeiro nome?
Não o nome do cordeiro, mas o nome do lobo...
Quem realmente somos nós? Nús de nossas blindagens, de nossas fantasias, de nossas mascaras.
Mascaras de tão bem colocadas que não percebemos mais que a estamos usando.
E é difícil reconhecer isso.
Mal nos olhamos no espelho.
Rapidamente ao acordar, quando escovamos o dente, depois do banho para pentear os cabelos.
Mas na verdade olhamos e não vemos além das nossas máscaras, de tão acostumados, elas nos parecem a face da nossa verdade.
Mas estou falando do verdadeiro olhar, não aquele que observa uma nova espinha, uma nova mancha, ou um cabelo branco que despontou, mas o verdadeiro olhar, o que vê além do nosso reflexo, o que percebe, o que questiona, o que indaga e cobra.
Um olhar interior, a busca do ámago, do verdadeiro Eu, o olhar do "SELF".
Ainda da tempo de nos encontrarmos, de nos conhecemos, de sermos nós mesmo.
De viver bem consigo mesmo, de olhar no espelho e ver a pele sangrando, as cicatrizes, mas a felicidade de saber que estamos nos vendo com os olhos da alma.
Mascaras de tão bem colocadas que não percebemos mais que a estamos usando.
E é difícil reconhecer isso.
Mal nos olhamos no espelho.
Rapidamente ao acordar, quando escovamos o dente, depois do banho para pentear os cabelos.
Mas na verdade olhamos e não vemos além das nossas máscaras, de tão acostumados, elas nos parecem a face da nossa verdade.
Mas estou falando do verdadeiro olhar, não aquele que observa uma nova espinha, uma nova mancha, ou um cabelo branco que despontou, mas o verdadeiro olhar, o que vê além do nosso reflexo, o que percebe, o que questiona, o que indaga e cobra.
Um olhar interior, a busca do ámago, do verdadeiro Eu, o olhar do "SELF".
Ainda da tempo de nos encontrarmos, de nos conhecemos, de sermos nós mesmo.
De viver bem consigo mesmo, de olhar no espelho e ver a pele sangrando, as cicatrizes, mas a felicidade de saber que estamos nos vendo com os olhos da alma.
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